A igualdade euro-dólar e a procura de viagens dos EUA para a Europa são directamente proporcionais. A plataforma de inteligência turística, Mabrian, analisou esta relação, resultando numa correlação muito clara entre as duas magnitudes. Na verdade, o custo crescente da moeda europeia leva a uma diminuição da procura de voos para o continente.
Como devem os hotéis lidar com a igualdade euro-dólar?
As empresas de hotelaria estão a gastar uma grande parte do seu investimento em comunicação para se promoverem nos EUA. Os turistas americanos seguem padrões de consumo semelhantes: gastar mais, reservar com antecedência, dar gorjetas, ficar mais tempo e desfrutar do room service. Por esta razão, a igualdade euro-dólar representa uma grande oportunidade para o sector, que ainda está a recuperar de dois anos de pandemia. Em contraste, este investimento em publicidade dirigida aos EUA não deve ser a única estratégia que os hotéis desenvolvem. Evidentemente, é essencial prestar um bom serviço e acrescentar valor ao negócio.
O que devemos esperar num futuro próximo?
A última investigação da Oxford Economics, apoiada por dados do FMI do Conselho Mundial do Turismo, confirma que o futuro do sector da hospitalidade é encorajador. Espera-se que o mercado reanime-se e recupere das perdas causadas pela pandemia. O crescimento é constante e os dados apoiam cada vez mais todas estas teorias.
Do ponto de vista de um hoteleiro, recomendamos que tenha em conta a igualdade euro-dólar na condução dos seus negócios. Acolher os turistas americanos significará um grande crescimento. Para isso, é essencial oferecer um serviço de qualidade e diferenciar-se da concorrência. Le Room Service oferece uma proposta gastronómica variada adaptada às necessidades e gostos do consumidor, uma nuance que acrescenta valor à experiência do cliente e, portanto, ao crescimento da empresa hoteleira.
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